Elita escrevia desde sempre. Escrever era assim: uma necessidade. Junto ao seu computador tinha sempre rabiscos, pedaços de histórias que às vezes evoluíam ou não. Ficavam ali esquecidas... Ou guardadas para outra oportunidade.
Pesquisadora e admiradora da cultura popular, em particular das lendas regionais e das cantigas de roda, desenvolveu vários textos, transformando-os em livros infantis e infanto-juvenis.
Apaixonada por tudo que fazia, imprimia sua alegria e seu amor com a natureza em seus personagens e em suas histórias, era sua marca.
Apaixonada por tudo que fazia, imprimia sua alegria e seu amor com a natureza em seus personagens e em suas histórias, era sua marca.
Os valores que ela passou por meio de seus livros não ficaram presos a sua época ou só a cultura de seu Estado, suas narrativas continuam atuais, levam mensagens de: esperança, alegria, família, amizade, medos, sonhos, lutas, brincadeiras, respeito às crianças. São histórias que invadem o imaginário de quem está se iniciando no mundo da leitura, proporcionando um crescimento bem mais desafiador.